E quando os pirilampos esvoaçarem pelas ruas da metrópole eu vou aferrar-te vigorosamente a ti ventura efémera, sequiosa de afecto. E vou tocar-te os beiços como se de uma fonte de água viva se tratasse.
Os sinos podem tocar, os coches parar, as gentes do vestido preto admirar, os padres crucificar... Mas, somos movidos pelos ventos quentes das terras secas.
Letras e mais letras que somam 2.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Publicada por observador à(s) 13:50 1 comentários
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